6 profissões curiosas que existem fora do Brasil – Mas aqui não!

Conheça algumas profissões que são comuns em outros países, mas inexistem no Brasil devido a fatores culturais, climáticos e infraestruturais

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A globalização aproximou diferentes culturas, mas algumas profissões continuam exclusivas de certas regiões. Embora o Brasil ofereça uma ampla gama de empregos, várias funções são comuns em outros países, mas não fazem parte do nosso cotidiano, seja por questões culturais, climáticas ou de infraestrutura.

1. Guarda Real – Reino Unido

Na Inglaterra, a profissão de guarda real é um símbolo da monarquia. Esses profissionais têm a importante tarefa de proteger os membros da realeza e seus patrimônios. Famosos por sua postura rigorosa e por conseguirem permanecer imóveis por longos períodos, os guardas são uma tradição que não tem equivalente no Brasil, onde a monarquia foi abolida há mais de 130 anos.

Guarda Real – Reino Unido

2. Restaurador de Castelos – Europa

Profissionais especializados na restauração de castelos são comuns em países da Europa, como França e Alemanha. Essas pessoas trabalham com técnicas de preservação de monumentos históricos, algo fundamental em regiões que valorizam sua herança cultural e arquitetônica. No Brasil, a escassez de castelos e monumentos dessa magnitude impede o surgimento de tal profissão.

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Restaurador de Castelos, Europa – Foto: Freepik

3. Operador de Trem Bala – Japão

O Japão é mundialmente conhecido por seu sistema de trens de alta velocidade, e o operador de trem bala é uma carreira que exige grande habilidade. Esses profissionais são responsáveis pela segurança e eficiência de viagens que podem atingir 300 km/h. No Brasil, a infraestrutura ferroviária ainda não comporta esse tipo de transporte, tornando essa profissão inexistente por aqui.

Trem bala Japão – Foto: Freepik

4. Limpador de Chaminés – Europa

Comum em países europeus com invernos rigorosos, o limpador de chaminés desempenha um papel importante na manutenção de sistemas de aquecimento. Apesar das inovações tecnológicas, esses profissionais ainda podem ser encontrados em regiões mais tradicionais. No Brasil, o clima quente elimina a necessidade dessa função.

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Limpador de chaminé – Foto: Freepik

5. Condutor de Trenó de Cães – Regiões Polares

Em locais como o Alasca, o “musher” é um especialista que guia trenós puxados por cães por terrenos cobertos de neve. Embora essa profissão seja essencial em regiões polares, no Brasil, com seu clima tropical, a demanda por essa atividade simplesmente não existe.

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Condutor de trenó de cães – Foto: Freepik

6. Atleta de Curling – Canadá

Atleta de curling, Canadá – Foto: Freepik

O curling é um esporte característico dos países de clima frio, como o Canadá, onde os atletas deslizam pedras em pistas de gelo em direção ao alvo. Considerada uma profissão para quem vive em regiões extremamente frias, no Brasil, com seu clima quente, o curling não tem espaço, o que torna essa ocupação completamente desconhecida.

Essas funções evidenciam como as condições culturais e geográficas moldam as profissões ao redor do mundo. No Brasil, as necessidades e o estilo de vida não são compatíveis com muitas dessas ocupações, fazendo com que elas permaneçam restritas a certos países.

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