Recentemente, o mundo conheceu o ranking da felicidade entre os países, no qual a Finlândia se destacou pelo 7º ano consecutivo. Mas, você sabia que existe uma avaliação à parte para quem tem menos de 30 anos? Sim, há uma lista com os países mais felizes do mundo para jovens. Aliás, a percepção desta faixa etária até contribuiu para o avanço destas nações na avaliação do Relatório Mundial da Felicidade.
De modo geral, há fatores bem específicos que diferenciam estes países. Um deles é o acesso a empregos decentes, além de políticas públicas que favoreçam o bem-estar. Ademais, alguns deles, como a Lituânia, viveram períodos civis turbulentos e, hoje, aproveitam sua independência.
Por fim, há melhorias substanciais em infraestrutura e cultura, o que contribui para a sensação de bem-estar. Ou seja, motivos de sobra para incluir estes países entre os mais felizes do mundo para jovens. Vamos saber quais são?
Lituânia lidera entre os países mais felizes do mundo para jovens
A Lituânia é reconhecida como um dos países mais felizes do mundo para jovens. Só para ilustrar, ocupa o topo do ranking para menores de 30 anos. A nação báltica celebra sobretudo a liberdade e a qualidade de vida desde sua independência em 1990.
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Exemplo disso são os jovens apreciando oportunidades sem precedentes para estudo, trabalho e viagem. Ademais, as políticas de maternidade e paternidade generosas, juntamente com fortes laços familiares, contribuem para a felicidade nacional.
E não para por aí! Vilnius, a capital, é elogiada principalmente por seu cenário cultural vibrante, além da proximidade com a natureza. Assim, oferece o equilíbrio ideal entre vida pessoal e trabalho.
Por fim, o Festival Lituano da Música, parte do Patrimônio Mundial da UNESCO, preserva a identidade nacional, sendo conhecido como a “revolução do canto”. Ah, e a Lituânia também é famosa por suas trilhas de caminhada e conexão com o ambiente natural. Por exemplo, a Trilha Verde Strėva e a Trilha Natural Karmazinai.
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Romênia
A Romênia, outro dos países mais felizes do mundo para jovens, viu um salto significativo na felicidade. Aliás, subiu para a oitava posição considerando a avaliação das pessoas menores de 30 anos.
Muito se deve à adesão ao tratado Schengen, bem como investimentos substanciais em infraestrutura. Estes fatores vêm influenciando a liberdade e as oportunidades no país.
Por outro lado, a modernização convive harmoniosamente com as tradições culturais, atraindo tanto moradores quanto visitantes com sua diversidade. Além disso, Transilvânia é particularmente notável por sua acessibilidade, tranquilidade e beleza artística.
Tanto que oferece uma experiência autêntica longe da agitação da vida moderna. A região é rica em história, com castelos medievais como o Castelo Bonțida Bánffy e cidades cercadas pelos montes Cárpatos, como Brasov, que convidam à exploração e ao deleite cultural.
República Checa
A República Checa ocupa uma posição invejável entre os países mais felizes do mundo para jovens, destacando-se no 10º lugar. Praga, a capital, é um epicentro de convívio social em parques, bares e cafés, essenciais para a cultura checa.
Vale frisar que o próprio governo apoia esse estilo de vida, graças a políticas de férias, saúde e licença parental. Deste modo, contribui para um alto padrão de vida e felicidade geral.
Fora de Praga, a República Checa também oferece uma rica cultura e paisagem. Viagens curtas, por exemplo, podem revelar castelos deslumbrantes, monastérios históricos e natureza intocada.
Ademais, mesmo cidades menores como Olomouc, Brno e Plzeň proporcionam uma perspectiva única da vida checa. Inclusive, nestes passeios, não dá para perder uma visita em suas cervejarias, como a Pilsner Urquell em Plzeň.
O ranking dos países mais felizes do mundo para jovens destaca como fatores como qualidade de vida, infraestrutura, cultura e oportunidades impactam a percepção de felicidade dessa faixa etária.
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A lista, publicada pela BBC News, evidencia como diferentes sociedades têm investido para garantir um futuro mais promissor às novas gerações. Com iniciativas que vão desde acesso facilitado à educação e ao mercado de trabalho até a valorização do tempo livre e da cultura, esses países oferecem um ambiente propício para que os jovens vivam com mais equilíbrio e satisfação.