5 grandes filmes de terror para você que gostou de “Hereditário”

Descubra 5 filmes de terror imperdíveis para você que amou Hereditário

O filme “Hereditário”, dirigido por Ari Aster, ganhou destaque no cenário do terror contemporâneo ao mesclar elementos de drama familiar com aspectos sobrenaturais e psicológicos profundos.

Se o envolvimento com a atmosfera sombria, os temas de trauma familiar e as atuações marcantes te marcaram, existem outras produções cinematográficas que podem proporcionar experiências igualmente intensas e intrigantes.

A Bruxa (2015)

Uma família de peregrinos vai ficando cada vez mais paranoica diante de fenômenos perturbadores na Nova Inglaterra — Foto: Universal Pictures Brasil

O primeiro longa de Robert Eggers, “A Bruxa“, é um exemplo de terror atmosférico e psicológico que guarda semelhanças com “Hereditário”.

Situado na Nova Inglaterra do século XVII, o filme acompanha uma família puritana que se depara com eventos sobrenaturais após ser expulsa de sua comunidade.

Eggers constrói uma tensão crescente enquanto os membros da família se desintegram emocionalmente diante do medo e da culpa religiosa.

Assim como em “Hereditário”, “A Bruxa” aborda questões de opressão familiar e crenças que resultam em desunião. Destaque para a memorável atuação de Anya Taylor-Joy.

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Corra! (2017)

m uma visita à casa da família de Rose, sua namorada, Chris, um jovem negro, percebe que nem tudo é o que parece – Foto: Universal Pictures Brasil

Dirigido por Jordan Peele, “Corra!” é uma mescla habilidosa de terror e crítica social. O enredo segue Chris (Daniel Kaluuya), um jovem negro que visita a família de sua namorada branca e se depara com segredos terríveis envolvendo racismo e exploração.

Embora tenha um enfoque maior nas questões raciais, a forma como Peele constrói tensão e desconforto remete à abordagem de “Hereditário”.

Assim, ambos os filmes usam o terror como ferramenta para explorar temáticas sociais e psicológicas, apresentando reviravoltas impactantes.

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Midsommar – O Mal Não Espera a Noite (2019)

Midsommar — O Mal Não Espera a Noite (2019) — Foto: Paris Filmes

Com a direção de Ari Aster, “Midsommar” é praticamente um parente espiritual de “Hereditário”.

A trama acompanha Dani (Florence Pugh), uma jovem que, após uma tragédia pessoal avassaladora, embarca com o namorado e amigos em uma viagem à Suécia para participar de um festival de verão.

O que se inicia como uma experiência cultural encantadora logo se transforma em um pesadelo de rituais pagãos e horrores psicológicos.

Assim como Hereditário, Midsommar explora os limites do luto e da vulnerabilidade emocional, apresentando uma narrativa visualmente deslumbrante e emocionalmente angustiante

Novamente, Aster demonstra sua habilidade em criar terror por meio de relacionamentos humanos conturbados e imagens perturbadoras, desta vez sob a luz do sol.

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O Bebê de Rosemary (1968)

O Bebê de Rosemary (1968) — Foto: Prime Video

O clássico dirigido por Roman Polanski, “O Bebê de Rosemary“, compartilha com “Hereditário” a temática do ocultismo e da manipulação familiar.

Em síntese, a história acompanha Rosemary (Mia Farrow), uma mulher que engravida em circunstâncias misteriosas e começa a suspeitar do envolvimento de seus vizinhos em um culto satânico com planos para seu bebê.

Com uma aura de paranoia crescente, “O Bebê de Rosemary” é uma análise profunda sobre a perda de controle e a exploração da vulnerabilidade feminina.

Ademais, a atuação intensa de Farrow e a trama perturbadora posicionam o filme como um antecessor essencial para o terror psicológico de “Hereditário”.

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O Iluminado (1980)

Esse filme de 1980, também estrelado por Jack Nicholson, é baseado no livro homônimo de Stephen King — Foto: Max

Baseado na obra de Stephen King e dirigido por Stanley Kubrick, “O Iluminado” explora a decadência de uma família isolada em um hotel assombrado.

A trama acompanha Jack Torrance (Jack Nicholson), um escritor que sucumbe à insanidade sob a influência de forças sobrenaturais, colocando sua esposa e filho em perigo.

A semelhança com “Hereditário” está na exploração das relações familiares conturbadas por meio do terror.

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Kubrick, assim como Aster, cria imagens marcantes e uma sensação de mal-estar que perdura além do desfecho do filme

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