Crise climática pode mudar o cérebro dos animais: veja o que acontece
As temperaturas extremas que o mundo vem apresentando pode acabar mudando o cérebro dos animais. Entenda como.
Nos últimos anos, a mudança climática tem sido motivo de grande preocupação, devido ao estado crítico e irreversível que chegamos. Os habitantes da Terra têm sentido na pele as consequências destas alterações, e isso tem causado um grande impacto.
Altas temperaturas, desastres naturais, pandemias, são só alguns exemplos de problemas causados pelas alterações climáticas, que chegaram a um colapso do qual dificilmente nos recuperaremos.
Isso não tem só afetado a vida humana, mas também a vida animal, já que tem causado um desequilíbrio no habitat de muitas espécies, tornando necessária a adaptação urgente daqueles que tiveram uma chance de sobreviver, afinal, estamos presenciando diversas extinções, e isso não é à toa.
A necessidade de adaptação dos animais
Para se adaptar às temperaturas extremas que o mundo vem passando, o sistema nervoso dos animais precisa trabalhar com mais intensidade. Ao identificar uma situação com a qual a espécie não era acostumada antes, ele precisa compreender essa nova realidade. E assim atualizar suas estruturas para se moldar e sobreviver.
Dessa forma, aqueles animais que conseguem se adaptar a novas realidades climáticas, precisam atualizar a forma como se orientam em um ambiente, para entender como podem sobreviver no mesmo. Isso inclui alimentação, proteção e reprodução.
Esse tipo de mudança pode gerar consequências importantes para os animais, mas também para os humanos, já que poderemos acompanhar essa troca de habitat, o sumiço de algumas espécies, a mutação de outras, e até mesmo a volta de algumas doenças, cujo hospedeiro passa a ser os humanos, por falta de animais.
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Uma consequência muito séria na anatomia dos animais
O cérebro dos animais está sempre preparado para evolução, já que é comum a necessidade de mudanças na vida selvagem, para uma maior perpetuação da espécie. No entanto, com essa mudança brusca no clima terrestre, algumas espécies podem ter problemas cerebrais, por conta da evolução brusca.
Alguns estudos mostram que o clima extremo pode fazer alterações estruturais no cérebro, bem como seus neurônios e genética. Isso pode ser tranquilo para algumas espécies, mas outras poderão sofrer mutações bastante consideráveis para se manterem vivos em condições que antes eram inadequadas.
Dessa forma, podemos passar por uma grande evolução nos próximos anos, onde espécies adaptarão suas genéticas para poderem se acostumar às novas temperaturas da Terra. As consequências disso para o ecossistema não são boas, mas é a única saída para continuarmos com espécies selvagens.
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