Cerveja pode prevenir o Alzheimer, segundo pesquisa. Saiba mais!

Estudos revelam que extratos de lúpulo na bebida ajudam a proteger a função cognitiva

No Brasil, cerca de 1,2 milhão de pessoas convivem com algum tipo de demência, com aproximadamente 100 mil novos diagnósticos por ano. Globalmente, esse número atinge 50 milhões e deve chegar a 74,7 milhões até 2030 devido ao envelhecimento da população.

Diante dessa crise de saúde global, intensifica-se a batalha contra o Alzheimer. Entre as várias pesquisas, uma descoberta surpreendente desponta: a cerveja tem potencial para prevenir o Mal de Alzheimer.

Cerveja e a prevenção do Alzheimer: descobertas da pesquisa

Pesquisadores da Universidade de Milano-Bicocca, na Itália, descobriram que os extratos de flores de lúpulo, principal componente da cerveja, ajudam a preservar a função cognitiva, retardando assim o surgimento de distúrbios cerebrais, como o Alzheimer.

Ao testar quatro variedades populares de lúpulo, os pesquisadores constataram que esses extratos auxiliam na prevenção da agregação de proteínas cerebrais associadas à doença.

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Como o lúpulo atua na prevenção do Alzheimer?

As variedades de lúpulo analisadas – Summit, Cascade, Saaz e Tettnang – foram testadas com proteínas amiloides e células nervosas humanas. Os resultados indicam que esses extratos podem evitar a aglomeração das proteínas beta-amiloides ao redor das células nervosas.

Além disso, o lúpulo possui propriedades antioxidantes que protegem as células do organismo, promovendo a renovação celular por meio de vias autofágicas, processo que auxilia na decomposição e reutilização de componentes de células antigas, aumentando assim a eficácia celular.

Tratamentos disponíveis e a nova perspectiva

A notícia de que a cerveja pode ajudar na prevenção do Alzheimer é, sem dúvida, animadora! A condição afeta cerca de 44 milhões de pessoas mundialmente e é marcada pela deterioração cognitiva e de memória.

O Alzheimer afeta diretamente o raciocínio e a realização de tarefas cotidianas. Fatores ambientais, estilo de vida e predisposição genética estão entre os elementos associados à doença, sendo o acúmulo de proteínas beta-amiloides no cérebro uma característica marcante.

Embora ainda não exista uma cura definitiva, o acompanhamento médico pode ajudar no controle dos efeitos da doença. No Brasil, os centros de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecem tratamento gratuito, incluindo medicamentos que podem retardar a progressão do Alzheimer.

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A descoberta de que a cerveja pode colaborar na prevenção do Alzheimer traz uma nova perspectiva na luta contra essa doença devastadora. É, sem dúvida, um avanço promissor nas pesquisas sobre o Mal de Alzheimer.

Em resumo, os extratos de lúpulo presentes na bebida demonstram potencial para proteger a função cognitiva e retardar o surgimento de distúrbios cerebrais. A continuidade da investigação desses compostos abrirá caminhos para novas abordagens no enfrentamento do Alzheimer.

No entanto, é fundamental ressaltar que o consumo de cerveja, mesmo associado à prevenção do Alzheimer, deve ser feito com moderação. Nada de exageros!

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