6 palavras que pessoas menos inteligentes repetem, segundo a IA

A IA identificou palavras que revelam níveis de inteligência na comunicação

Um estudo recente, baseado no Gemini, a inteligência artificial (IA) do Google, identificou seis palavras que são comumente usadas por pessoas menos inteligentes. Ou que, pelo menos, tendem a apresentar uma comunicação superficial. Vale lembrar que o uso dessas palavras não define a inteligência de uma pessoa, mas pode refletir a falta de profundidade ao se expressar.

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A análise da IA sobre linguagem superficial

A pesquisa da IA do Google, identificou que certas palavras estão mais em uso por pessoas que possuem menor capacidade de desenvolver ideias complexas ou realizar análises profundas. Embora essas palavras, por si só, não determinem o quão inteligente alguém é, seu uso constante pode indicar uma comunicação mais simplista.

A inteligência, como sabemos, é a habilidade de compreender e resolver problemas de forma eficaz. Além disso, ela pode se resultar de fatores como ambiente, educação e até mesmo hobbies. Por isso, o estudo gerou curiosidade sobre como o uso das palavras pode refletir a forma de pensar e processar informações de cada um.

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As 6 palavras mais repetidas pelas pessoas menos inteligentes, segundo a IA

Palavras que pessoas menos inteligentes mais usam, segundo IA.
Freepik.

A inteligência artificial detectou que pessoas com um vocabulário mais limitado ou que têm dificuldade em explorar conceitos mais profundos tendem a usar repetidamente determinadas expressões. Veja as seis palavras identificadas:

  • Basicamente: muitas vezes usada para simplificar explicações, mas pode indicar que a pessoa realmente não compreende o tema de forma aprofundada.
  • Tipo: serve para preencher pausas no discurso, sugerindo falta de clareza ou insegurança na hora de expressar ideias.
  • Óbvio: usada para assumir que algo é evidente, mas pode esconder um raciocínio superficial ou incompleto.
  • Simplesmente: reduz a complexidade de um assunto, demonstrando uma visão simplista e pouco elaborada.
  • Legal: uma palavra genérica para elogiar algo, mas que revela a falta de argumentos mais sólidos ou análise crítica.
  • Não consigo: reflete uma atitude negativa ou a falta de resiliência para lidar com desafios, tanto cognitivos quanto pessoais.

Embora o uso dessas palavras seja comum, o que chama a atenção é sua repetição excessiva, que pode indicar o hábito de evitar aprofundar-se em explicações ou no desenvolvimento de ideias mais complexas.

O estudo abre um interessante debate sobre como a IA consegue interpretar o nosso uso da linguagem e o que isso pode indicar sobre o nosso perfil psicológico. A conexão entre a forma de falar e pensar pode, sim, ser reveladora, embora deva ser analisada com cautela.

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As 4 palavras mais usadas por pessoas inteligentes, segundo a IA

O estudo também identificou as palavras que são mais repetidas por pessoas com uma forma de pensar mais profunda e analítica:

  • Preciso: um termo que reflete clareza e evita ambiguidade. Pessoas que utilizam essa palavra tendem a se expressar de maneira direta e objetiva.
  • Variado: indica flexibilidade e capacidade de abordar diferentes temas, refletindo uma mente aberta e adaptável.
  • Lógico: mostra a utilização de raciocínios coerentes e estruturados, características de um pensamento racional.
  • Criativo: reflete a capacidade de pensar fora da caixa e encontrar soluções inovadoras.

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As 4 características principais das pessoas inteligentes

Além de identificar as palavras mais usadas pelas pessoas com menor profundidade de raciocínio, outras pesquisas apontaram características típicas das pessoas mais inteligentes. Segundo um estudo publicado pela Forbes, existem quatro traços que destacam essas pessoas:

  • Ser canhoto: um estudo de 2017 revelou que, em uma amostra de 150 pessoas, os canhotos apresentaram maior desempenho cognitivo em testes de inteligência.
  • Leitura desde a infância: pesquisas mostram que crianças que aprendem a ler mais cedo tendem a desenvolver habilidades cognitivas mais avançadas.
  • Prática artística: a prática de atividades artísticas, especialmente música, está associada ao aumento da concentração e da capacidade verbal.
  • Bom humor: estudos descobriram que a capacidade de fazer humor está positivamente relacionada com a inteligência.

Embora o uso de determinadas palavras não defina o quão inteligente alguém é, esse estudo levanta questões interessantes sobre a relação entre linguagem e cognição. Prestar atenção em como nos comunicamos pode nos ajudar a desenvolver uma forma de expressar ideias de maneira mais clara e profunda. E você, já pensou em como o seu vocabulário reflete a sua maneira de pensar?

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