Álcool com energético: pode ou não pode? Estudo tem a resposta

Prática vem se tornando cada vez mais comum entre jovens brasileiros.

O consumo de álcool com energético é mais comum do que parece. Afinal, sua facilidade em ser produzido a baixo custo torna essas bebidas populares, sobretudo entre pessoas mais novas. No entanto, especialistas apontam que o seu uso pode trazer sérios danos para a saúde, sobretudo a longo prazo.

Por que essa mistura se tornou popular?

Além da mistura permitir drinks mais baratos, seu efeito se torna viciante. Isso porque a cafeína dos energéticos reduz o efeito do álcool, possibilitando que as pessoas bebam por mais tempo. Dessa forma, a percepção de letargia e intoxicação se torna muito difícil, o que aumenta os riscos de álcool em excesso no organismo.

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Dessa forma, as chances de um coma alcoólico se tornam ainda maiores. Além disso, por se sentirem menos cansadas que o normal, esses indivíduos podem assumir posturas perigosas, como o de dirigir alcoolizado.

Ademais, outro fator que deve ser levado em consideração é o do consumo de cafeína, que fica perto do limite recomendado em cada lata. Ao excedê-lo com frequência, pode ter danos sérios ao fígado e ao sistema cardiovascular. Inclusive, existem diversos casos de infarto após aumento da pressão arterial devido ao uso dessas bebidas.

O energético te ajuda a ter mais disposição?

Antes de tudo, é importante ter em mente que o uso desses produtos é contraindicado para pessoas com ansiedade, arritmias cardíacas e insônia. Caso contrário, podem ter um agravamento dos sintomas dessas condições. Por outro lado, quem deseja um estimulante pode consumi-los para atingir esse efeito.

Ainda assim, especialistas apontam que o uso da cafeína pura é mais saudável, visto que ele não conta com a mesma quantidade de açúcar dos energéticos. Claro, isso tudo deve ser feito de forma moderada

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