Golpes bancários: Veja os mais comuns e como se proteger.
Segurança financeira é prioridade! Febraban alerta sobre golpes bancários e fornece medidas preventivas.
No mundo cada vez mais digital em que vivemos, os golpes bancários se tornaram uma preocupação constante para todos nós. Diante desse desafio, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) decidiu compartilhar algumas dicas valiosas para nos ajudar a nos proteger de seis tipos de golpes frequentes.
Em um cenário em que a tecnologia avança rapidamente, entender essas ameaças e adotar medidas preventivas se torna essencial para preservar nossas finanças e privacidade.
A Febraban destaca a prevalência de seis tipos de golpes e fornece orientações sobre como os clientes bancários podem evitar cair nessas armadilhas.
Golpes mais comuns, segundo a Febraban
Presente de aniversário
Criminosos obtêm dados pessoais e oferecem brindes ou presentes, exigindo pagamento de taxas. Evite fornecer dados em promoções online, recuse presentes inesperados e verifique detalhes de compras como medidas de proteção.
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Golpe do telefone
Golpistas enviam mensagens informando transações suspeitas e induzem o cliente a ligar para um número falso de central telefônica. Evite fazer ligações para números recebidos por SMS, contate os canais oficiais do banco e nunca compartilhe dados pessoais por telefone como medidas preventivas.
Criminosos usam informações de redes sociais para pedir transferências via Pix, alegando emergências. Evite exposição excessiva em redes sociais, verifique mudanças de número diretamente com a pessoa e não realize transferências sem confirmação como precauções importantes.
Vendas falsas
Este golpe envolve a criação de sites falsos de leilão, oferecendo produtos a preços irresistivelmente baixos. A estratégia visa atrair vítimas que, atraídas pela suposta oportunidade vantajosa, acabam realizando transferências, depósitos ou pagamentos via Pix para garantir a compra do produto anunciado.
Uma abordagem importante para se proteger desse golpe é pesquisar a legitimidade da empresa responsável pelo leilão. Consultar sites de reclamações, verificar a existência de um CNPJ válido e procurar feedbacks de outros consumidores são etapas essenciais.
Desconfiar de urgências e pressões por parte do vendedor, especialmente quando enfatizam a possibilidade de perder descontos, é essencial para evitar cair na armadilha.
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Aplicativos falsos
Fraudadores se passam por funcionários e tentam convencer o cliente a instalar aplicativos ou clicar em links maliciosos. Para evitar, é importante lembrar que bancos não pedem a instalação de aplicativos para resolver problemas na conta.
Falso funcionário
Fraudadores se passam por funcionários do banco, alegando problemas na conta da vítima e solicitando dados pessoais. Com atendimento impecável, os golpistas conduzem a conversa para que o cliente do banco forneça seus dados e até mesmo realize transferências ou pagamentos.
Para não cair no golpe, é importante desconfiar de contatos suspeitos, desligar e verificar a situação através de canais oficiais, sem compartilhar senhas ou realizar transações.
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