Como ‘Wicked’ se conecta com a história de ‘O Mágico de Oz’?
'Wicked' conecta-se ao universo e personagens de 'O Mágico de Oz', porém sob uma perspectiva diferente.
“Wicked” é um filme que chegou para revisitar e reimaginar o universo de “O Mágico de Oz”, trazendo uma nova perspectiva sobre a clássica história que marcou gerações. Vem com a gente entender como as duas obras se conectam, se “Wicked” pode ser considerado uma prequela de “O Mágico de Oz”, e se é necessário assistir ao filme clássico de 1939 para compreender a trama de “Wicked”.
“Wicked” é uma prequela de “O Mágico de Oz”?
Sim, pode ser considerado uma prequela de “O Mágico de Oz”. Isso porque o filme tem sua base no musical da Broadway, que, por sua vez, se inspira no romance homônimo de Gregory Maguire, publicado em 2000.
Porém, enquanto “O Mágico de Oz” apresenta uma narrativa simples e direta sobre a luta entre o bem e o mal, “Wicked” se aprofunda nas origens da Bruxa Má do Oeste (Elphaba) e de Glinda, a Boa.
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Mas, é preciso mencionar que “Wicked” não é uma prequela tradicional. O filme utiliza o universo e os elementos de “O Mágico de Oz” como ponto de partida, mas não segue rigorosamente os eventos ou a estrutura narrativa do filme original de 1939. Inclusive, a história de “Wicked” termina pouco antes dos eventos de “O Mágico de Oz”, criando um elo entre as duas tramas, mas com interpretações que se diferenciam do material original.
É necessário assistir “O Mágico de Oz” para entender “Wicked”?
Embora assistir “O Mágico de Oz” antes de “Wicked” não seja essencial, não há motivos para você deixar de ver o clássico filme de 1939. Afinal, “O Mágico de Oz” define o contexto do universo de Oz, e também vai te proporcionar uma compreensão mais rica das referências e das diferenças apresentadas em “Wicked”.
Por exemplo, a representação da Cidade das Esmeraldas, os sapatos de rubi e os personagens tradicionais como o Homem de Lata, o Espantalho e o Leão Covarde ganham novas camadas de significado em “Wicked”.
Porém, se você nunca assistiu ao filme original e não o queira fazer, vale destacar que “Wicked” ainda proporciona uma experiência que faz com que não seja necessário assistir a obra de 1939. Basicamente a trama explica os elementos necessários para entender a relação entre Elphaba e Glinda, além de introduzir o mundo de Oz de forma acessível.
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Conexões entre “Wicked” e “O Mágico de Oz”
A principal conexão entre os filmes está nos eventos que acontecem antes da chegada de Dorothy à Terra de Oz.
Veja abaixo como as duas histórias se conectam:
As origens da Bruxa Má do Oeste
Em “Wicked”, o público conhece Elphaba como uma jovem talentosa e incompreendida, cuja pele verde a torna alvo de preconceito.
A narrativa explora como sua bondade e coragem são mal interpretadas, levando-a a ser rotulada como “má”. Isso, aliás, conecta diretamente com sua representação em “O Mágico de Oz”, onde a apresentam como uma vilã.
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A evolução de Glinda
Glinda, a Bruxa Boa, também recebe uma história de origem em “Wicked”. O filme explora sua amizade com Elphaba e como suas escolhas e relações a moldaram.
Em “O Mágico de Oz”, Glinda é uma figura angelical e protetora, mas “Wicked” revela mais de sua personalidade, incluindo sua ambição e seus erros.
Referências ao mundo de Oz
Elementos clássicos, como a estrada de tijolos amarelos, os sapatos de rubi (ou prateados) e a Cidade das Esmeraldas, são reimaginados em “Wicked”.
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O filme, aliás, utiliza esses símbolos para mostrar os conflitos políticos e sociais que estão presentes na história.
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