Hyundai: táxi voador elétrico começa testes nos EUA em 2024

A inovadora iniciativa da Hyundai Motor Group de lançar um táxi voador está prestes a se tornar realidade. Com testes agendados para o final deste ano nos Estados Unidos, a empresa sul-coreana entra na corrida para transformar o futuro do transporte urbano.

A corrida para o céu começa

O táxi aéreo elétrico da Hyundai, uma fusão entre tecnologia de aviação e automotiva, está pronto para voar. A montadora, uma das maiores do mundo, busca a certificação nos EUA até meados de 2024, com o objetivo de realizar voos de demonstração tecnológica até o final deste ano.

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Sob a liderança de Shin Jaiwon, CEO da Supernal, divisão da Hyundai responsável pelo projeto, a empresa visa estabelecer um serviço comercial em 2028, após cumprir rigorosos testes de segurança e eficiência.

Inovação em voo

Este táxi voador, batizado de S-A2, representa um marco no design de veículos elétricos de decolagem e aterrissagem vertical (eVTOLs). Ele se destaca por ser uma combinação inédita entre helicóptero e avião de asa fixa, diferenciando-se de modelos concorrentes que dependem principalmente de rotores.

O S-A2 promete ser silencioso, eficiente e ecologicamente correto, operando sem emissões graças à sua propulsão movida a bateria.

Avanços tecnológicos e investimentos

A Hyundai não mede esforços em seu investimento em táxis aéreos. Com quase US$ 1 bilhão já alocados para a Supernal, a empresa explora diversas opções de bateria, incluindo tecnologias de lítio-metal e de estado sólido, para otimizar o desempenho do veículo.

A montadora também planeja aproveitar sua capacidade de fabricação em massa para produzir o S-A2 em larga escala.

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Visão global e expansão futura

Inicialmente focada nos EUA para o lançamento, a Hyundai tem planos ambiciosos de expandir para mercados na Ásia e Europa.

A decisão sobre a localização das fábricas nos Estados Unidos ainda está em aberto, mas a montadora expressa confiança em sua habilidade de capitalizar sua vasta capacidade de fabricação em massa para atender a demanda global por táxis voadores.