7 coisas que os pais faziam no passado, mas que não são bem aceitas hoje
Comportamentos que nossos pais adotaram, mas que hoje são considerados ultrapassados.
A criação de filhos mudou muito nas últimas décadas. Assim, com o avanço das pesquisas e o aumento da consciência sobre o desenvolvimento infantil, algumas práticas que eram comuns no passado foram substituídas por abordagens mais seguras e saudáveis. A seguir, veja como certos comportamentos mudaram e por que eles foram deixados para trás.
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Criação dos filhos: coisas que fizeram no passado e não fazemos mais
1. Horas ilimitadas em frente à TV era comum na criação dos filhos antigamente
Nos anos 80 e 90, era comum que as crianças passassem grande parte do dia assistindo TV, especialmente após a escola. Naquela época, a televisão era vista como uma forma de entretenimento segura e até educativa. No entanto, hoje, entendemos que o excesso de tempo de tela pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo e social das crianças. Assim, os pais modernos tendem a estabelecer limites rígidos para o uso da TV e incentivam atividades mais interativas e educativas.
2. Fumar perto das crianças
Há algumas décadas, o cigarro fazia parte do cotidiano de muitas famílias, sendo comum que os pais fumassem dentro de casa, mesmo na presença de crianças. A prática era tão banalizada que poucos se preocupavam com os efeitos do fumo passivo. No entanto, estudos científicos ao longo dos anos demonstraram os graves riscos que o fumo passivo representa para a saúde infantil, incluindo problemas respiratórios e maior risco de infecções. Como resultado, fumar perto dos filhos tornou-se algo socialmente inaceitável.
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3. Beber água direto da mangueira
Beber água direto da mangueira era uma diversão simples e comum durante as brincadeiras ao ar livre. Porém, pesquisas mais recentes revelaram que as mangueiras podem liberar substâncias tóxicas, como chumbo e BPA, na água, tornando essa prática perigosa. Hoje, muitos pais evitam que seus filhos bebam água da mangueira, preferindo alternativas mais seguras, como garrafas de água potável.
4. Introdução precoce de alimentos sólidos para bebês
Na década de 1960, era comum que os pais introduzissem alimentos sólidos na dieta dos bebês logo nos primeiros meses de vida. Acreditava-se que isso ajudava no crescimento e no desenvolvimento. No entanto, estudos recentes indicam que a introdução precoce de alimentos sólidos pode aumentar o risco de alergias e problemas digestivos. Por esse motivo, atualmente, é recomendado que os bebês recebam apenas leite materno ou fórmula durante os primeiros seis meses de vida.
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5. Colocar bebês para dormir de bruços
Até meados dos anos 90, colocar os bebês para dormir de bruços era a prática recomendada pelos pediatras. Acreditava-se que essa posição ajudava a evitar engasgos durante o sono. Contudo, com a introdução da campanha “Back-to-Sleep” nos Estados Unidos, descobriu-se que a posição de bruços aumentava o risco de síndrome da morte súbita infantil (SMSI). Desde então, recomenda-se que os bebês sejam colocados para dormir de barriga para cima.
6. Morder crianças como método de disciplina era uma das diferenças na criação dos filhos
No passado, muitos pais acreditavam que morder os filhos quando eles mordiam outras crianças era uma forma eficaz de ensinar que o comportamento era inaceitável. Afinal, essa abordagem baseava-se na ideia de que a criança entenderia a dor que estava causando aos outros. Porém, hoje, essa prática é vista como ineficaz e contraproducente, promovendo, na verdade, a violência como solução.
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7. Oferecer cereais açucarados no café da manhã
Durante as décadas de 80 e 90, cereais açucarados eram um café da manhã comum para muitas crianças, promovidos como uma opção rápida e gostosa. No entanto, com o tempo, a consciência sobre os impactos do excesso de açúcar na dieta infantil aumentou, mostrando que esses alimentos podem contribuir para problemas como obesidade e diabetes. Hoje, muitos pais optam por alternativas mais nutritivas e equilibradas para começar o dia.
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